Vejo uma vida, a minha nos meus pensamentos diários. Vida passada, tristezas, felicidades, descobertas, desilusões, amigos, paixões, ... Volei, escolinha, eventos, ... coisas coisas coisas... E porquê? Tempo de balanço dirão uns neurónios, certeza e prazer (ás vezes sádico) de que recordar é viver, dirão outros.
Enfim. Acho que no Verão de 2006, ao saltar de uma prancha altíssima (para quem tem vertigens) para a piscina não vi a vida toda a passar à frente, como pensei no calor do impacto físico e psicológico. Isso parece mesmo redutor, nesta fase em que ligo o complicador.
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