Friday, June 26, 2015

Today's world

The Gangster

"You understood nothing. You're sweet, lovely, and good. You're also very young. Pay for my sins? You know what my sins were? I'll tell you. That I wasn't rotten enough. I wasn't mean and low and dirty enough. That's right, I should have smahed Cornell first. I should have hounded Jammy, kept after him, killed him myself. I should have trusted no one, never had a friend. I should have never loved a womann. That's the way the world is. Wait, live, find out yourself that's the way you have to be... the only way!"

Thursday, June 04, 2015

A relutância na adolescência do imperialismo, e consequente percepçâo que não é exclusivo americano, mas de países grandes, nunca me deixou muito interessado em vir a terras do Tio Sam. Acabei por cá vir num Fevereiro atascado em neve e neste Junho de tempo que mistura metereologia de várias latitudes. Boston é muito europeia, dizem... Será, mas estou num continente diferente caramba! Pois então. A luz do candeeiro não se liga num botão, mas numa pecita minúscula que tenho de rodar. Rodo também um manípulo único na banheira desde frio até quente... Já são algumas diferenças, não? Ando no metro, "T", e com a minha roupa de aprendiz de executivo pareço um alien no meio dos estudantes e classe média-baixa, e por aí abaixo, que não têm dinheiro para pagar a hipoteca, quanto mais um táxi. Durmo junto ao estádio e percebo que o basebol afinal não é assim tão simples. Ainda não percebo este desporto. Um conjunto de regras assim pró complicadas que num campo, que pode ser diferente de outros, pedem que os "atletas" corram á volta para ganhar ?pontos?. Eu disse que não percebia... O curso está a ser excelente, tal como foi em Fevereiro. Enfim, que dizer, a exigência capitalista o proporciona. A muito custo, de muita gente. Pessoal super inteligente, hospitais top, que resultam em aulas interessantíssimas para mim e meus pares. Mas... gasta-se tanto em saúde neste país, e os resultados são tão maus comparando com outros paises desenvolvidos, e com vastas populações sem acesso a cuidados decentes... Pois é, para mim é simples: estado social. Não temos que inventar assim tanto, os nórdicos mostram boa parte do caminho. Enfim, tou a gostar muito. E como qualquer grande experiência, merece ser partilhada, nem que seja desta forma trôpega, de quem já não bastarda há uns tempos largos. Bloguinho, ainda te amo. Perdoa-me.